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Dom Manuel preside missa da quarta-feira de cinzas e abre a Campanha da Fraternidade 2021

Neste ano, devido à pandemia da Covid-19, não haverá a tradicional celebração de abertura da Campanha da Fraternidade em nossa igreja catedral, razão pela qual Dom Manuel fez a abertura durante a missa de cinzas, no dia 17 de fevereiro.

DOMMANUEL.CINZAS

Na noite do dia 17 de fevereiro, nosso bispo diocesano, Dom Manuel Parrado Carral, presidiu a solene celebração eucarística da quarta-feira de cinzas, dando início ao tempo da Quaresma, em nossa igreja catedral de São Miguel Arcanjo. Nesta santa missa, Dom Manuel também abriu, oficialmente, para toda a nossa igreja particular, a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021, visto que, devido à pandemia, neste ano não é possível fazer a celebração da palavra na tarde do 1º domingo da Quaresma. Abaixo transcrevemos a homilia de Dom Manuel:

HOMILIA DE DOM MANUEL

O tempo litúrgico da Quaresma é uma preparação à Páscoa, que está no centro de todas as celebrações da Igreja e da fé cristã: o Tríduo Pascal, quando se faz a memória do Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição gloriosa de Jesus Cristo. A quaresma começa com a quarta-feira de cinzas e termina com a missa da Santa Ceia na quinta-feira santa.

A quarta-feira de cinzas abre este tempo de conversão e de penitência apresentando-nos o convite de Jesus: “Convertei-vos e crede no Evangelho”. A conversão consiste em crer no Evangelho, crer em Jesus Cristo e viver segundo seus ensinamentos.

A quaresma é um tempo favorável de penitência e conversão no qual a Igreja nos indica os exercícios quaresmais da oração, do jejum e da esmola. A oração é nossa familiaridade e conversa com Deus. Somos filhos e filhas de Deus. Um bom filho conversa sempre com o Pai e está sempre junto dele. Vamos intensificar nossa vida de oração e de escuta da Palavra de Deus, nosso Pai.

O jejum e a esmola se complementam. O que agrada a Deus é que, com o alimento que se consegue economizar com o jejum, se alivia a fome de um irmão, pelo menos por um dia. O jejum e a abstinência de carne devem expressar a estreita relação existente entre os gestos externos da penitência e o firme propósito de mudança de vida e conversão interior:

a)  O Jejum: A igreja recomenda principalmente dois momentos de Jejum - na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa;

b) Abstinência de Carne: na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa. Aqui existe uma falsa compreensão da recomendação da Igreja sobre a abstinência de carne. Ao longo dos anos tornou-se costume fazer a abstinência de carne  trocando-a por peixes. Isso não é de maneira alguma uma abstinência... Onde está o sacrifício?

Abster-se da carne nos dias recomendados trata-se de retirar totalmente o que chamamos de "mistura",  ou seja, comer apenas o arroz e o feijão como o fazem muitos pobres espalhados pelo mundo.

A esmola deve ser a conseqüência do jejum e da abstinência de carne que fizemos. Assim, a abstinência transforma-se em um gesto de solidariedade com o sofrimento daqueles que não tem a carne ou uma "mistura" para comer, fazendo-nos sentir um pouco o sofrimento deles e transformando nossa atitude em maior benevolência com aqueles que sofrem.

Durante o tempo da quaresma deste ano, a Igreja através da Campanha da Fraternidade nos convida a refletir sobre o tema: Fraternidade e Diálogo: Compromisso de Amor. E o lema, “Cristo é a nossa paz: do que era dividido fez uma unidade” (Ef 2,14a). Em nossa Diocese a abertura da Campanha da Fraternidade se faz sempre na tarde do primeiro domingo da quaresma. Este ano, devido a pandemia, a abertura desta Campanha, oficialmente, está sendo feita nesta celebração. É uma Campanha direcionada não só aos católicos mas a todos os cristãos e pessoas de boa vontade: É uma Campanha da Fraternidade Ecumênica. O objetivo geral desta campanha é “convidar as comunidades de fé e pessoas de boa vontade para pensar, avaliar e identificar caminhos para superar as polarizações e as violências através do diálogo amoroso testemunhando a unidade na diversidade”.

O Papa Francisco nos ensina: “No Calvário chegou a vitória de Deus. Da Cruz brotou o perdão, renasceu a fraternidade, a Cruz nos torna irmãos. Os braços de Jesus, abertos na Cruz, assinalam uma mudança radical, porque Deus não aponta o dedo contra ninguém, mas abraça a cada um. Pois só o amor apaga o ódio, a violência, só o amor vence completamente a injustiça. Só o amor dá espaço para o outro. Só o amor é o caminho para a plena comunhão entre nós”.

Exorto a todos a se empenharem na realização desta Campanha da Fraternidade em suas famílias, devido às restrições sanitárias, buscando criar relações de fraternidade, solidariedade e paz, nos preparando para celebrar a Páscoa do Senhor.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo

Dom Manuel Parrado Carral
Bispo Diocesano de São Miguel Paulista

Diáconos permanentes e Escola Diaconal iniciam as atividades de 2021

DIÁCONOS.1
Missa com os diáconos permanentes

Os diáconos permanentes de nossa Diocese de São Miguel Paulista estiveram reunidos na sexta-feira, dia 19 de fevereiro, para juntos participarem da celebração eucarística que abriu, oficialmente, o novo ano de atividades. A Santa Missa foi presidida pelo Diretor da Escola Diaconal, Pe. Cláudio Francisco de Oliveira, que, no dia seguinte, dia 20, presidiu a celebração de abertura do ano formativo com os candidatos ao diaconato permanente de nossa Diocese. Desta, também participaram os padres Rodrigo Floco Porto e Luis Fernando de Souza, que são os formadores da Escola.

DIÁCONOS.2Missa com os candidatos ao diaconato permanente

As missas aconteceram na Paróquia do Divino Espírito Santo, no setor Cidade Líder, nas quais o Pe. Cláudio incentivou, os já diáconos, a continuarem o serviço na generosidade e total dedicação, e aos candidatos ao diaconato a levarem adiante sua formação com seriedade para ajudarem bem a Igreja no futuro.

Rezemos por estes nossos irmãos. 

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2021

Vamos subir a Jerusalém...» (Mt 20, 18).
QUARESMA: TEMPO PARA RENOVAR FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE

PAPA.QUARESMA

Queridos irmãos e irmãs!

Jesus, ao anunciar aos discípulos a sua paixão, morte e ressurreição como cumprimento da vontade do Pai, desvenda-lhes o sentido profundo da sua missão e convida-os a associarem-se à mesma pela salvação do mundo.

Ao percorrer o caminho quaresmal que nos conduz às celebrações pascais, recordamos Aquele que "Se rebaixou a Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz" (Fl 2,8). Neste tempo de conversão, renovamos a nossa fé, obtemos a "água viva" da esperança e recebemos com o coração aberto o amor de Deus que nos transforma em irmãos e irmãs em Cristo. Na noite de Páscoa, renovaremos as promessas do nosso Batismo, para renascer como mulheres e homens novos por obra e graça do Espírito Santo. Entretanto o itinerário da Quaresma, como aliás todo o caminho cristão, já está inteiramente sob a luz da Ressurreição que anima os sentimentos, atitudes e opções de quem deseja seguir a Cristo.

O jejum, a oração e a esmola – tal como são apresentados por Jesus na sua pregação (cf. Mt 6,1-18) – são as condições para a nossa conversão e sua expressão. O caminho da pobreza e da privação (o jejum), a atenção e os gestos de amor pelo homem ferido (a esmola) e o diálogo filial com o Pai (a oração) permitem-nos encarnar uma fé sincera, uma esperança viva e uma caridade operosa.

1. A fé chama-nos a acolher a Verdade e a tornar-nos suas testemunhas diante de Deus e de todos os nossos irmãos e irmãs

Neste tempo de Quaresma, acolher e viver a Verdade manifestada em Cristo significa, antes de mais, deixar-nos alcançar pela Palavra de Deus, que nos é transmitida de geração em geração pela Igreja. Esta Verdade não é uma construção do intelecto, reservada a poucas mentes seletas, superiores ou ilustres, mas é uma mensagem que recebemos e podemos compreender graças à inteligência do coração, aberto à grandeza de Deus, que nos ama ainda antes de nós próprios tomarmos consciência disso. Esta Verdade é o próprio Cristo, que, assumindo completamente a nossa humanidade, Se fez Caminho – exigente, mas aberto a todos – que conduz à plenitude da Vida.

O jejum, vivido como experiência de privação, leva as pessoas que o praticam com simplicidade de coração a redescobrir o dom de Deus e a compreender a nossa realidade de criaturas que, feitas à sua imagem e semelhança, n'Ele encontram plena realização. Ao fazer experiência duma pobreza assumida, quem jejua faz-se pobre com os pobres e «acumula» a riqueza do amor recebido e partilhado. O jejum, assim entendido e praticado, ajuda a amar a Deus e ao próximo, pois, como ensina São Tomás de Aquino, o amor é um movimento que centra a minha atenção no outro, considerando-o como um só comigo mesmo [cf. Enc. Fratelli tutti (= FT), 93].

A Quaresma é um tempo para acreditar, ou seja, para receber a Deus na nossa vida permitindo-Lhe "fazer morada" em nós (cf. Jo 14,23). Jejuar significa libertar a nossa existência de tudo o que a atravanca, inclusive da saturação de informações – verdadeiras ou falsas – e produtos de consumo, a fim de abrirmos as portas do nosso coração Àquele que vem a nós pobre de tudo, mas "cheio de graça e de verdade" (Jo 1,14): o Filho de Deus Salvador.

2. A esperança como «água viva», que nos permite continuar o nosso caminho

A samaritana, a quem Jesus pedira de beber junto do poço, não entende quando Ele lhe diz que poderia oferecer-lhe uma "água viva" (cf. Jo 4,10-12); e, naturalmente, a primeira coisa que lhe vem ao pensamento é a água material, ao passo que Jesus pensava no Espírito Santo, que Ele dará em abundância no Mistério Pascal e que infunde em nós a esperança que não desilude. Já quando preanuncia a sua paixão e morte, Jesus abre à esperança dizendo que «ressuscitará ao terceiro dia» (Mt 20, 19). Jesus fala-nos do futuro aberto de par em par pela misericórdia do Pai. Esperar com Ele e graças a Ele significa acreditar que, a última palavra na história, não a têm os nossos erros, as nossas violências e injustiças, nem o pecado que crucifica o Amor; significa obter do seu Coração aberto o perdão do Pai.

No contexto de preocupação em que vivemos atualmente onde tudo parece frágil e incerto, falar de esperança poderia parecer uma provocação. O tempo da Quaresma é feito para ter esperança, para voltar a dirigir o nosso olhar para a paciência de Deus, que continua a cuidar da sua Criação, não obstante nós a maltratarmos com frequência (cf. Enc. Laudato si’, 32-33.43-44). É ter esperança naquela reconciliação a que nos exorta apaixonadamente São Paulo: "Reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20). Recebendo o perdão no Sacramento que está no centro do nosso processo de conversão, tornamo-nos, por nossa vez, propagadores do perdão: tendo-o recebido nós próprios, podemos oferecê-lo através da capacidade de viver um diálogo solícito e adotando um comportamento que conforta quem está ferido. O perdão de Deus, através também das nossas palavras e gestos, possibilita viver uma Páscoa de fraternidade.

Na Quaresma, estejamos mais atentos a "dizer palavras de incentivo, que reconfortam, consolam, fortalecem, estimulam, em vez de palavras que humilham, angustiam, irritam, desprezam" (FT 223). Às vezes, para dar esperança, basta ser "uma pessoa amável, que deixa de lado as suas preocupações e urgências para prestar atenção, oferecer um sorriso, dizer uma palavra de estímulo, possibilitar um espaço de escuta no meio de tanta indiferença" (FT 224).

No recolhimento e oração silenciosa, a esperança é-nos dada como inspiração e luz interior, que ilumina desafios e opções da nossa missão; por isso mesmo, é fundamental recolher-se para rezar (cf. Mt 6, 6) e encontrar, no segredo, o Pai da ternura.

Viver uma Quaresma com esperança significa sentir que, em Jesus Cristo, somos testemunhas do tempo novo em que Deus renova todas as coisas (cf. Ap 21,1-6), "sempre dispostos a dar a razão da [nossa] esperança a todo aquele que [no-la] peça" (1Pd 3,15): a razão é Cristo, que dá a sua vida na cruz e Deus ressuscita ao terceiro dia.

3. A caridade, vivida seguindo as pegadas de Cristo na atenção e compaixão por cada pessoa, é a mais alta expressão da nossa fé e da nossa esperança

A caridade alegra-se ao ver o outro crescer; e de igual modo sofre quando o encontra na angústia: sozinho, doente, sem abrigo, desprezado, necessitado... A caridade é o impulso do coração que nos faz sair de nós mesmos gerando o vínculo da partilha e da comunhão.

"A partir do “amor social”, é possível avançar para uma civilização do amor a que todos nos podemos sentir chamados. Com o seu dinamismo universal, a caridade pode construir um mundo novo, porque não é um sentimento estéril, mas o modo melhor de alcançar vias eficazes de desenvolvimento para todos" (FT 183).

A caridade é dom, que dá sentido à nossa vida e graças ao qual consideramos quem se encontra na privação como membro da nossa própria família, um amigo, um irmão. O pouco, se partilhado com amor, nunca acaba, mas transforma-se em reserva de vida e felicidade. Aconteceu assim com a farinha e o azeite da viúva de Sarepta, que oferece ao profeta Elias o bocado de pão que tinha (cf. 1Rs 17,7-16), e com os pães que Jesus abençoa, parte e dá aos discípulos para que os distribuam à multidão (cf. Mc 6,30-44). O mesmo sucede com a nossa esmola, seja ela pequena ou grande, oferecida com alegria e simplicidade.

Viver uma Quaresma de caridade significa cuidar de quem se encontra em condições de sofrimento, abandono ou angústia por causa da pandemia de Covid-19. Neste contexto de grande incerteza quanto ao futuro, lembrando-nos da palavra que Deus dera ao seu Servo – "não temas, porque Eu te resgatei" (Is 43,1) –, ofereçamos, juntamente com a nossa obra de caridade, uma palavra de confiança e façamos sentir ao outro que Deus o ama como um filho.

"Só com um olhar cujo horizonte esteja transformado pela caridade, levando-nos a perceber a dignidade do outro, é que os pobres são reconhecidos e apreciados na sua dignidade imensa, respeitados no seu estilo próprio e cultura e, por conseguinte, verdadeiramente integrados na sociedade" (FT 187).

Queridos irmãos e irmãs, cada etapa da vida é um tempo para crer, esperar e amar. Que este apelo a viver a Quaresma como percurso de conversão, oração e partilha dos nossos bens, nos ajude a repassar, na nossa memória comunitária e pessoal, a fé que vem de Cristo vivo, a esperança animada pelo sopro do Espírito e o amor cuja fonte inexaurível é o coração misericordioso do Pai.

Que Maria, Mãe do Salvador, fiel aos pés da cruz e no coração da Igreja, nos ampare com a sua solícita presença, e a bênção do Ressuscitado nos acompanhe no caminho rumo à luz pascal.

Roma, em São João de Latrão, na Memória de São Martinho de Tours, 11 de novembro de 2020.

Francisco

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